quarta-feira, 21 de outubro de 2015

VÍDEO MOSTRANDO COMO A FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA AGE NO CORPO




O Ministro do (STF) Supremo Tribunal Federal, Luiz Edson Fachin disse que a liberação das cápsulas ao Advogado do Rio de Janeiro foi uma excessão. A sua decisão implicou no fato de que os médicos responsáveis pela paciente argumentaram não haver mais nenhum recurso medicamentoso à cura da mãe do advogado dando a ela apenas 10 dias de vida; considerando que a substância pudesse ao menos aliviar as dores.


A Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (BR), comunicou que as cápsulas de Fosfoetanolamina Sintética serão enviadas pelos "Correios" aos pacientes com as liminares e não mais em filas com senhas como estava sendo feito. A USP declara em seu site que não tem capacidade de produzir em larga escala para atender a demanda dessas liminares e que elas serão produzidas e enviadas de acordo com as suas condições na fabricação do produto.

Veja neste vídeo como a substância age no corpo:



O grupo de pesquisadores e desenvolvedores da substância que cura o câncer receberam homenagem em uma cidade da região sul do Brasil.
O Rio Grande do Sul os recebeu para uma grande celebração de agradecimento de pacientes que se curaram da doença e também de políticos da cidade.

A homenagem aos pesquisadores Paulistas que ocorreu na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre no dia 14 de Outubro, foi de grande comoção nesse encontro com agradecimentos de pessoas que foram curadas e seus familiares.


Com um público de mais de 500 pessoas presentes e autoridades no local, também foi acertado que haveria um programa com a cooperação de dois laboratórios estaduais que passarão a produzir as cápsulas para auxiliá-los nessa demanda. O Governo do Estado irá apoiar no processo de aprovação junto à ANVISA e os Órgãos Federais.


"Esta substância, quando utilizada em câncer, tem conseguido obter resultados fantásticos". 
Disse o pesquisador Gilberto Chierice.


"As cápsulas começaram a ser administradas a pacientes com câncer do Hospital Amaral Carvalho, de Jaú-SP, com quem o IQSC mantinha um convênio por causa de um outro projeto. De acordo com Gilberto Chiarice, coordenador das pesquisas, a substância foi consumida mediante a assinatura de um termo de responsabilidade por parte dos pacientes, muitos em estágio terminal da doença".

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