Este composto seria usado em pacientes com tumor maligno devidamente comprovados com exames clínicos, acompanhado com um termo de responsabilidade pelo uso compassivo, assinado pelos mesmos.
O Ministro do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, fez uma recomendação que a substância fosse liberada como suplemento alimentar seguindo recomendações médicas.
Ainda assim nos testes feitos com a substância, a boa notícia é que ela foi comprovada que não é toxica ao organismo.
Obviamente, entidades médicas se opõe a este fato. São eles:
Conselho Federal de Medicina;
Sociedade Brasileira de Cancerologia;
Sociedade Médica Brasileira e;
Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
Diante dessa situação, temos: paciente, pílula, corpo médico.
Quem está querendo o quê?
Paira uma dúvida no ar.
Porque sentimos uma pressão em todas entrevistas e debates sobre essa substância? Muito alardeado, inclusive, disseram que as pessoas que foram curadas foi por efeito placebo. Então justifiquem o efeito anti-tumoral em ratos, estes, não raciocinam.
Pressão esta, desnecessária em uma substância que foi desenvolvida aqui neste País e que por mais de 20 anos foi estudada e utilizada em pessoas através de um hospital no interior de São Paulo.
Estranhas atitudes de alguns órgãos Estaduais e Federais estão nos transparecendo contrariedade ao bem-estar da população adoecida pelo câncer e já desacreditada de uma cura com tratamentos tradicionais que por vezes perduram por anos e anos e também uma população que aclama pela sua liberação, (Fos-s).
Ministro do MCTI com as cápsulas "Fosfoetanolamina" em mãos para enviá-las à três laboratórios para testes |
O paciente com câncer tem uma opção e assim o quer. Então, deem esperança!
Liberem a Fosfoetanolamina e salvem suas vidas! Quem tem câncer tem pressa!
Uma chance à vida é só o que querem!
Hoje, não temos. Amanhã não sabemos.
Quantos de nós já presenciamos pessoas queridas, idosos, jovens, crianças, parentes e amigos pedindo socorro até com um olhar implorando pela vida e se foram para sempre.
Quantos de nós morremos juntos com aqueles que padeceram dessa doença maldita!
É preciso refletir!
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