Pílula contra o câncer
FOSFOETANOLAMINA SINTÉTICA |
O Motivo?
Essa substância foi descoberta pelo Pesquisador Químico, Dr. Gilberto Chierice na Universidade de São Paulo (USP) - Campus de São Carlos e que foi testada em pacientes e distribuída pelo Hospital de Jaú (SP) com autorização do Ministério da Saúde.
Na época ainda não existia a (ANVISA) - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No entanto, a partir de sua criação a ANVISA não permitiu mais o convênio do Hospital de Jaú que recebia as cápsulas com a Universidade de São Carlos que fabricava e distribuía. O hospital, deixava de receber as cápsulas da Fosfoetanolamina Sintética e automaticamente esses pacientes que ainda estavam em tratamento ficaram à deriva.
O desespero tomou-lhes conta e foram obrigados a adquiri-las diretamente na Universidade para continuar o tratamento de câncer e assim seguiu por mais ou menos 01 ano.
Em Julho de 2014 foi barrada a distribuição e produção pela justiça.
Desde então, esses pacientes com histórico de melhoria e cura têm entrado com liminares judiciais no Fórum de São Carlos com ganho de causa, mas atualmente estão barradas todas essas liminares. Só em São Paulo são em torno de 5 Mil ações paralisadas.
Como a incidência de pessoas com câncer tem aumentado estrondosamente e esse fato foi se alastrando para vários estados deste País, o Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu a fabricação e distribuição da substância (pílula), exigindo uma análise do produto através de testes clínicos devidamente acompanhados os seus efeitos conforme protocolos médicos e registrados pela ANVISA e Ministério da Saúde para daí então se conseguir os devidos registros oficiais nesses órgãos e finalmente a sua fabricação e distribuição definitiva.
http://sintoniasaudenatural.blogspot.com.br/2015/09/brasil-descoberta-do-ouro-cura-do.html
Neste momento, a Fosfoetanolamina, foi aprovada pela câmara dos Deputados neste Dia Internacional da Mulher - 08/Março/2016 - e seguirá para análise à câmara do Senado e por fim à sansão da Presidência da República. Confira:
https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/598697570279233/
Como essa substância tem caráter de urgência, pois há milhares de pacientes em fase terminal com tratamento paliativo, tenta-se uma agilização nos testes e produção.
Mesmo não finalizando todos os testes necessários ela poderá ser testada com pacientes que assinem um termo se responsabilizando pelo seu consumo.
A estratégia será montar, 10 grupos de 21 pacientes, cada grupo com um tipo de câncer.
Havendo uma melhoria de pelo menos de 02 pacientes por cada grupo em 02 meses, será estendido esse teste gradativamente para um máximo de Hum Mil pacientes.
O ICESP - Instituto do Câncer de São Paulo afirmou que está fazendo testes com a substância para conferir a sua eficácia e segurança dos pacientes.
Mas, segundo alguns depoimentos recentes dos autores da substância, os pesquisadores da Universidade, o Ministério da Saúde pediu um prazo até dezembro de 2015 para ajustes dos procedimentos de testes ao qual até então, Março de 2016, não houve qualquer retorno por parte do Governo.
Bastante indignados com o silêncio das autoridades os autores da descoberta disseram que poderiam fazer testes em outros países, caso não haja interesse neste País.
Os apelos e protestos não cessam em toda São Paulo e em outros Estados do País.
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