AS CRIANÇAS E OS CELULARES

ALTO NÍVEL DE POLUIÇÃO ELETROMAGNÉTICA

Descobriu-se recentemente que uma nova diabetes foi diagnosticada por causa da poluição eletromagnética. E por falar nisso, a nova e péssima descoberta sobre esse fato é que:

A incidência de câncer em crianças nos Estados Unidos aumenta a cada ano por causa dos celulares. Desde pequenos eles são presenteados com esses aparelhos. A espessura do crânio de uma criança é a metade de uma pessoa adulta. As ondas eletromagnéticas destroem o cérebro lentamente.

Há duas formas de se reduzir este problema: uma delas é a aquisição de uma capa de proteção de abrir/fechar que evita que essas ondas se propaguem e a outra providência seria usar um fone de ouvido com microfone para ser usado no celular e ficar distante do cérebro. Isso também vale para os adultos, mas, os riscos para as crianças são maiores. Os americanos usam muito constantemente os celulares.

O surgimento de novas patologias (doenças) tem-se acumulado ao longo dos anos, novos nomes, diferentes tipos. Nós não estamos tendo uma percepção da quantidade delas e ficamos perdidos até sem saber a quem recorrer. As pesquisas quase não estão dando conta de diagnósticos e resultados. É um vírus novo, uma super bactéria, uma nova dengue, um diferente tipo de câncer, um outro tipo de diabetes, é tireoide, depressão e por aí vai. Nem os médicos conseguem acompanhar.

De uma coisa tenha certeza, que temos que estar sempre pesquisando, se informando e cuidando da nossa saúde para não sermos todos vítimas da modernidade e dos excessos. Agir com cautela, porque quem produz algo, quem fabrica algum produto é por único e exclusivo objetivo de lucrar e muito.

“Qualquer coisa que se descobre agora, só terá um grande impacto daqui a alguns anos”.
O que pode ser bobagem hoje, lá na frente poderá virar uma epidemia.

OS RISCOS CAUSADOS PELOS CELULARES

Um celular funciona através de ondas elétricas e magnéticas, que variam de frequência.
Concluindo que existe um risco potencial de glioma, tumor do sistema nervoso central que se desenvolve a partir das celulas da glia (entre outras funções,  essas células protegem o sistema nervoso e nutrem os neurônios). Além disso, há ainda um risco acrescido de neurinomas do acústico, tumores benignos do nervo auditivo.

O TEMPO DE EXPOSIÇÃO É CONSIDERADO PERIGOSO

O risco é maior para os grandes usuários, que falam em média, trinta ou mais minutos por dia, durante mais de dez anos. Um estudo provou que 50 minutos de conversa ao celular são suficientes para aumentar em 7% a atividade das células cerebrais mais próximas do ouvido encostado a antena, por aumentarem o metabolismo da glicose (diabetes).