Com relação aos mais recentes fatos sobre a proibição da substância desenvolvida no Brasil que cura o câncer, mediante uma atuação rápida de políticos da região Sul do Brasil esta semana foi firmado um acordo entre a Universidade de São Paulo (USP) - (São Carlos) e o governo do Estado do Rio Grande do Sul para a fabricação da substância "Fosfoetanolamina Sintética" em larga escala.
Homenagem aos pesquisadores no Rio Grande do Sul
As pílulas serão produzidas no próprio Estado (Rio Grande) com o remanejamento de funcionários do Instituto de Química de São Carlos - SP.
Essa produção será feita em laboratórios e Universidade de Porto Alegre, ligadas ao Governo do Estado para testar a eficácia desse composto químico.
O anúncio foi feito pelo Deputado Estadual, Marlon Santos (PDT-RS) e que no dia 18 de Novembro de 2015 será firmado um termo de cooperação entre o Laboratório Farmacêutico (Lafergs) que tem vínculo com a Fundação (Fepps) e o Governo do Rio Grande do Sul.
O objetivo do laboratório gaúcho é adiantar os próximos passos pelo qual a substância ainda não passou que são os testes de eficácia e segurança em pacientes com câncer.
Após a criação de um formato de estudo para o composto, haverá uma seleção de voluntários para os testes e confirmada a eficácia, o pedido de registros nos órgãos Federais da Saúde serão feitos.
A aceleração nos testes e comprovação da eficácia da substância é evidente por todos os envolvidos no processo.
Um segundo vídeo do Dr. Renato Meneguelo, Médico e um dos autores da descoberta, novamente mostra sua indignação pela interrupção judicial da produção e distribuição das pílulas.
Ele diz também que tem em mãos algumas substâncias produzidas pela equipe que cura outras doenças que atualmente são consideradas incuráveis. Assista ao vídeo:
Dr. Renato Meneguelo, médico e pesquisador
Nenhum comentário:
Postar um comentário